•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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oleo sobre tela.

Filipeli.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Diário cartográfico.

Acervo Biblioteca Nacional.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Reprodução de manuscritos dos viajantes monçonheiros.

Acervo Biblioteca Nacional RJ.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Em Camapuã as Monções arrastavam os batelões 21 km por terra

do rio Pardo ao rio Coxim.

óleo sobre tela.

Filipeli.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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As monções procuravam evitar o território dos Indios Payaguá

hábeis canoeiros e os Cadiueu respeitados como nobres cavaleiros.

Por dois séculos estes indios impuseram severas baixas aos colonizadores.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Painel sobre os fortes, e fundação de cidades no sec. XVlll.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Tratados.

Este painél mostrará os tratados de Tordesilhas,

Santo Idelfonso e o de Madrid.

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Expedições.

Este diorama representa uma cena cotidiana dos indios do Pantanal e o

suporte de imagens e textos contará a história das expedições cientificas que

passaram pela região tais como as Expedições Langsdorff, Viagem Filosófica,

Alcide D’Orbigny entre outros.

A imagem de fundo é oleo sobre tela e as figuras indigenas são esculturas com

pinturas corporais feitas por uma india Bororo.

Este

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Barão de Langsdorff.

Hercules Florence

A Expedição Langsdorff foi uma expedição russa organizada e chefiada pelo barão Georg Heinrich von Langsdorff, médico alemão naturalizado russo, que percorreu, entre os anos de 1824 a 1829, mais de dezesseis mil quilômetros pelo interior do Brasil, fazendo registros dos aspectos mais variados de sua natureza e sociedade, constituindo o mais completo inventário do Brasil no século XIX.

A expedição fazia parte do esforço do Governo do Czar Alexandre I para reavivar as relações comerciais entre o Brasil e a Rússia que haviam sido muito prejudicadas pelo embargo imposto por D. João VI. Contando com o apoio do jovem Imperador D. Pedro I e de José Bonifácio que forneceram, em nome do Império, créditos vultosos e vantagens alfandegárias a expedição visava “descobertas científicas, investigações geográficas, estatísticas e o estudo de produtos desconhecidos no comércio”

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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A. Taunay

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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A. Taunay

•março 19, 2007 • Deixe um comentário

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Desenho Herucules Florence

•março 18, 2007 • Deixe um comentário

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Alcide D’Orbigny

Naturalista Francês.

Paleontólogo francês nascido em Couëron, no departamento de Loire-Atlantique, perto de Nantes, na Região de Pays de la Loire, considerado o fundador da micropaleontologia, ciência hoje importante para a prospecção de petróleo, e o primeiro a definir as formações geológicas como estágios de sedimentação. Pesquisou etnografia, história natural e geologia na América do Sul (1826-1834), cujos resultados publicou em Voyage dans l’Amérique méridionale, uma obra em 11 volumes (1834 -1847). Com seus estudos de fósseis na bacia do Paraná criou a micropaleontologia, e ao teorizar que as diferentes camadas de rochas sedimentares resultavam de deposições periódicas sucessivas, identificáveis pela datação dos fósseis, criou a paleontologia estratigráfica, que forneceu as bases para a nomenclatura dos diversos terrenos. Ao contrário de Darwin, porém, acreditava que cada estágio apresentava uma fauna independente, surgida por um ato especial da criação. Publicou ainda Paléontologie française (1840-1854), descrevendo espécies de invertebrados fosseis encontrados em sítios geológicos da França e Prodrome de paléontologie stratigraphique, com mais de 18 000 espécies de fosseis que ele conheceu e identificou. Nomeado (1853) para a cadeira de paleontologia do Muséum National d’Histoire Naturelle, criada em sua honra, morreu quatro anos depois, em Pierrefitte-sur-Seine

•março 18, 2007 • Deixe um comentário

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Desenho de Alcide D’orbigny

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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A ocupação do território em 1840 e os antecedentes da Guerra com o Paraguai.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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A invasão Paraguaia.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Soldados e caçadores.

Acervo Museu do Exército RJ.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Artilharia.

Acervo Museu do Exército RJ.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Pelotão de engenharia.

Acervo Museu do Exercito RJ.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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A reação brasileira após a invasão do Paraguai em terras sul matogrossenses.

Museu de História do Pantanal › Criar Novo Texto — WordPress

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Cena de uma batalha na Guerra com o Paraguai.

Pintura de fundo óleo sobre tela de Felipeli e esculturas de Alejandra Conte.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Espaço para a Retirada da Laguna . Desenhos de Afonso de Taunay .

Acervos Museu Histórico Nacional RJ e Museu Paulista SP

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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A história da retomada de Corumbá pelo Marechal Antonio Maria Coelho será narrada neste painél.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Após a Guerra com o Paraguai o Brasil consolida suas fronteiras e instala telegrafo na região com o Marechal Rondon.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Exposição de fotografias da Comissão Rondon.

Acervo Museu do Indio do Rio de Janeiro

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Comissão Rondon

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Comissão Rondon

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Marechal Rondon.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Expedição Rondon.

•março 17, 2007 • 1 Comentário

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Espaço para a história do Porto de Corumbá.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Móvel cristaleira.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Moiiário do começo do sec. XX

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Painel expositor sobre a Missão Salesiana.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Em primeiro plano o móvel expositor sobre a mineração.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Em 1920 haviam 34 oficinas de ladrilho hidráulico em Corumbá.

Hoje apenas uma. O IPHAN recuperou esta ciência e criou uma escola

para os jovens.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Movel sobre a imprensa e a vida do jornalista José Feliciano Neto.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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O IPHAN e o IBAMA são guardiões da cultura, flora e fauna do Pantanal.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Sala Olhares sobre o Pantanal.

Sala de exposição de diversos artistas, cientistas e exploradores que registraram o Pantanal.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Movel para expor reproduções de desenhos de Hercles Florence, que atravessou o Pantanal em 1827 . Era desenhista da expedição Langsdorff . Escreveu o livro “Viagem Fluvial do Tietê ao Amazonas”onde narra o seu diário de viagem.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Corumbá

Hercules Florence

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Os varões deixam crescer o cabelo: amarran-no alto da cabeça e fazem uma espécie de penacho. Todos eles trazem nas orelhas a modo de brincos penas vermelhas, negras ou de cores variadas.

Hercules Florence

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Os Guatós são muito ciosos de suas esposas a quem amam extremamentee das quais recebem grandes provas de ternura e fidelidade. Aos filhos dedicam vivo afeto e os mais cuidadosos carinhos.

Hercules Florence

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Mulher Chamacoco

Hercules Florence

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Móvel para expor manuscritos, cartões postais , desenhos e fotografias de Guido Boggiani.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Desenho sobre pinturas corporais Cadiueu

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Desenho Guido Boggiani

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Tára tatára tatárara tárara tára tatára tatárara tátarara

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Em seu diário Boggiani registrou padrões iconográficos dos Cadiueus.

•março 17, 2007 • 1 Comentário

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Reprodução de uma página do diário do Guido Boggiani

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Desenho

Guido Boggiani

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Padrões iconográficos dos Caidiueu

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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India Cadiueu

1897

Guido Boggiani

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Fotografia Indio Cadiueu

1897

Guido Boggiani

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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O Arqueólogo Gilson Rodolfo Martins da UFMS ensina aos jovens como reconhecer cacos de ceramicas em um sitio arqueologico de uma antiga Missão.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Menina Terena encontra caco de cerâmica em sitio arqueológico de seus ancestrais.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Móvel para os Indios Terena.

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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Espço para as ceramicas Cadiueu

•março 17, 2007 • Deixe um comentário

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A fama dos grafismos dos índios Cadiuéu já chegou à Europa. Em 2000 o escritório “Brasil Arquitetura” de São Paulo, dirigido pelos arquitetos Marcelo Carvalho Ferraz e Francisco de Paiva Fanucci , venceu uma  concorrência internacional para a recaracterização do bairro “Gelbes Viertel” em Hellesdorf, Berlim. Dentre as intervenções adotadas uma foi usar, desenhos da índias, em azulejos para serem aplicados nas fachadas e saguões dos edifícios.
     Com o apoio da FUNAI realizaram um concurso tendo sido selecionado
s seis trabalhos. Como remuneração a tribo recebeu direito autoral coletivo e as artistas premiadas, acompanhadas de um guia, visitaram a cidade e verificaram, “in loco” , a aplicação de sua arte em terras tão distantes.

     Azulejos que foram industrializados e aplicados no projeto em Hellesdorf.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Painel Expedição Roosevelt.

Ex- presidente americano faz expedição junto ao Marechal Rondon em 1913.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Móvel expositivo para reproduções de desenhos de A. Taunay.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Aimé-Adrien Taunay.

Desenhista da espedição Langsdorff.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Alguns Bororo em visita ao M. Riedel e Taunay

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Homem e mulher Bororo.

A. Taunay

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Aldeia Bororo.

A. Taunay

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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aldeia Bororo.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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A música pantaneira recebeu influencias paraguais e sertanejas.

Helena Meireles foi eleita pela revista Rolling Stone entre os 100

mais importantes guitaristas do sec. XX.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Alexandre Rodrigues Ferreira viajou pela região em 1775 e registrou

o que viu em  textos e desenhos. Esta expedição foi  chamada de viagem filosófica.

Encomendada pelo Rei de Portugal, estas expedições faziam documentação

de recursos naturais e de populações nativas.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Fragmentos de poemas.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Esta é a última sala da visitação.

É a sala do inconsciente.

Múltiplas imagens de texturas de águas serão projetadas sobre

uma superfície elevada a 10 cm do chão. Sombras , vestigios da

presença humana aparecerão diluidas na água.

O Pantanal é constituido de água em abundancia, e agora é

ela que conta sua versão. As imagens surgem desconexas como

em um sonho. Uma paisagem sonora composta sobre barulho

das águas convidam ao relaxamento e reflexão.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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Uma imagem  projetada de uma pessoa em video depoimento vai surgindo lentamente.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

sala-ludica-3b.jpgSurge uma imagem de uma pessoa de corpo inteiro contando uma

história de tradição oral. Vários  personagens representantes das

multiplas  culturas  da região serão projetados em um plano de

 vidro tranaparente. São lendas e casos peculiares que manifestam a

identidade do povo pantaneiro.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

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•março 16, 2007 • Deixe um comentário

sala-ludica-3d.jpgE o vulto se vai como veio.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

sala-ludica-4b.jpgA água como narradora de dramas.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

sala-ludica-4.jpgSurgem sombras, registros de fragmentos de alma.

•março 16, 2007 • Deixe um comentário

sala-ludica-5.jpgassim termina o passeio pela história do Pantanal.

Vista aérea

•março 13, 2007 • Deixe um comentário

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O Museu e seu entorno arquitetonico defronte a praça.